Saiba Que...

Curiosidades sobre TOC

 

Chamado clinicamente de Transtorno Obsessivo Compulsivo, o Toc é um comportamento caracterizado por pensamentos e impulsos persistentes que geram extrema ansiedade e angústia.

As pessoas portadoras de Toc muitas vezes não percebem que estão agindo compulsivamente, por isso repetem determinadas ações  sistematicamente, mesmo quando não encontram nenhum sentido lógico na repetição.

Alguns hábitos são considerados obsessivos ou compulsivos quando passam a interferir negativamente na vida da pessoa, gerando estresse e consumindo muito tempo dentro de sua rotina normal. O Toc é uma patologia clínica e não deve ser confundido com manias como bater três vezes na madeira para afastar o azar ou evitar passar embaixo de escadas.

Não sabemos exatamente porque uma pessoa desenvolve um transtorno obsessivo compulsivo, mas podemos afirmar que é o resultado da combinação de vários fatores, entre eles genética, influências externas (acidentes, estresse) e estruturais cerebrais (a escassa produção de serotonina, por exemplo, pode ser associada à origem do problema).

É mais comum observar o transtorno entre jovens, sem distinção entre os sexos. Estima-se que cerca de 3 milhões de brasileiros apresentem, a cada ano, sintomas que podem ser diagnosticados como Toc.

 

10 maneiras de ficar mais inteligente


 
10. Coma peixe

Peixes oleosos são ricos em DHA, um ácido graxo Omega-3 responsável por 40% da formação das membranas celulares e podem melhorar a neurotransmissão. O DHA é necessário para o desenvolvimento do cérebro do feto e vários estudos ligaram dietas com bastante peixe à redução do declínio mental com a idade avançada. Mas antes que você morda a isca saiba que estes estudos se basearam no que as pessoas lembravam sobra as suas dietas, uma tarefa que cheia a peixe. Testes com Omega-3 em ratos não mostraram melhora nas habilidades cognitivas.



9. Beba chá

A cafeína do chá verde e preto faz o corpo pegar no tranco e afia a mente. Não é bom beber café e energéticos. Para um ganho cerebral excelente faça pausas regulares para beber chá. Doses pequenas durante o dia são melhores do que tomar uma única grande dose.

8. Sem pânico

Enquanto um leve nervosismo pode melhorar o desempenho cognitivo, períodos de estresse intenso nos transformam em neandertais. Tente controlar a sua respiração.

7. Mais devagar

Não existe o fenômeno anunciado por aí chamado de “leitura dinâmica”. Ao menos se o seu conceito de “leitura” significa compreender o texto. Estudos mostram que os leitores rápidos vão muito pior quando questionados sobre o texto. A resposta motora da retina, e o tempo que a imagem leva para ir da mácula para o tálamo e em seguida ao córtex visual para processamento, limita os olhos para cerca de 500 palavras por minuto, em eficiência máxima. O estudante universitário comum alcança,cerca da metade disto.

6. Mantenha-se afiado

Pesquisadores italianos descobriram que pessoas que tem mais de 65 anos que andam cerca de 9 km por semana em passo moderado tem 27% menos chance de desenvolver demência do que adultos sedentários. Os pesquisadores pensam que exercícios possam melhorar o fluxo sanguíneo no cérebro.

5. Pratique

Pratique os tipos de questões que aparecem nos testes de inteligência. Ao se preparar para problemas verbais, numéricos e espaciais, típicos dos exames psicrométricos, você pode melhorar o seu escore.

4. Zzzzzz

Tirar uma soneca rápida no escritório pode deixar seu chefe irritado?Informe-o que você, na verdade, merece uma promoção de acordo com os últimos resultados dos estudos sobre o sono. Um breve cochilo pode melhorar a sua memória, mesmo que dure apenas seis minutos.

3. Jogue videogame

Todo mundo que implorou por um videogame agora vai conhecer o melhor argumento para conseguir um: “Você não quer que eu tenha uma coordenação visual e motora inferior, quer?” Agora você pode falar que alguns jogos o tornam mais inteligente assim como o Brain Age, da Nintendo. Depois de esforços cuidadosos os jogadores “sentem seus cérebros rejuvenescerem”.

2. Exercícios

Estudos mostram que estudantes que praticam exercícios aeróbicos regulares ajudam a construir matéria cinza e branca no cérebros de adultos mais velhos. Em crianças o ponto alto foi o de levar a melhores performances em exames cognitivos.

1. Descubra

Aprender novas coisas pode reforçar o cérebro, especialmente se você acredita que pode aprender novas coisas. É um círculo vicioso: Quando você pensa que está tornando-se mais inteligente, você estuda mais, criando mais conexões entre os neurônios.


As mulheres não vêem somente um rosto bonito, elas vêem a saúde de sua pele!

 

No jogo  do amor e do sexo, uma pele bonita pode traçar a linha entre vencedores e perdedores: as mulheres acham homens com uma cor de pele saudável mais atraente do que aqueles com um rosto masculino, mostra nova pesquisa.

Estudos anteriores sugeriram que as mulheres heterossexuais buscavam homens com rostos viris - ou seja, aqueles com ossos da face proeminentes, sobrancelhas pesadas e um rosto relativamente longo com a linha do maxilar definida. Este seria o tipo de homem mais atraente, especialmente durante a ovulação. Há tempos pesquisadores têm proposto que as mulheres instintivamente escolhem homens com características masculinas, porque essas características são uma indicação de boa saúde, que seria então passada ??para seus filhos.

No entanto, Ian Stephen, um psicólogo da Universidade de Nottingham, na Malásia, já havia descoberto que a pele "dourada" é também uma indicação natural de boa saúde, e que as pessoas tendem a achar que esta aparência é mais atraente. Assim, fica a pergunta: as mulheres preferem um cara com a pele dourada ou um homem com cara de macho?

Para descobrir, Stephen e seus colegas tiraram fotografias de 34 homens brancos e 41 homens negros. Eles mediram a cor dos rostos e utilizaram um programa de computador para avaliar a masculinidade das faces.

"Nós usamos uma técnica de computador para comparar matematicamente a forma dos rostos dos homens a uma amostra semelhante de rostos de mulheres das mesmas populações", disse Stephen, em comunicado.

Os pesquisadores mostraram as fotos para 32 mulheres brancas e 30 mulheres negras, que então avaliaram quão atraentes os homens eram.

Os cientistas descobriram que a masculinidade facial não era tão importante como o tom de pele para as mulheres em cada grupo étnico. Elas não viram uma associação entre masculinidade e atratividade, mas destacaram a associação entre o tom de pele e a atratividade.

No entanto, embora a cor dourada tenha sido muito importante na classificação das mulheres, elas não parecem se importar tanto com esse traço em homens de outras etnias. Os pesquisadores sugerem que as mulheres sejam incapazes de detectar diferenças de tom de pele relativamente sutis em homens de outras raças.

Os tons dourados na nossa pele provavelmente vêm dos pigmentos carotenóides das frutas e verduras em nossa dieta, Stephen explicou, acrescentando que os pigmentos vegetais são relacionados à promoção da saúde e da fertilidade.

"Nosso estudo mostra que ser saudável pode ser a melhor maneira para os homens se tornarem mais atraentes", disse ele. "Nós sabemos que é possível conseguir uma cor de pele com aparência mais saudável comendo mais frutas e legumes, de modo que isso seria um bom começo."


A origem do aplauso

 

A origem do aplauso é datada em cerca de 3 mil anos atrás.

No inicio era somente um ato religioso, baseado em rituais pagãos, no qual, o barulho obtido deveria trazer a atenção dos deuses.

Posteriormente, foi um ato solicitado por artistas (do antigo teatro classico grego) aos espectadores ao ver os espetáculos; Como forma de invocar espiritos protetores da Arte.

Na Roma Pré-Cristã, tornou-se um hábito comum e sendo difundido pela grande massa.


As doenças mais raras do mundo

Existem algumas doenças raras, e até mesmo estranhas, que ocorrem com pouca regularidade, mas apresentam sintomas e consequências graves. A maioria das doenças raras tem causas psicológicas, são causadas por bactérias, parasitas, ou tem causa ainda desconhecida.

O Instituto Nacional de Saúde nos Estados Unidos classifica como doença rara qualquer problema que apresente menos de 200 mil casos no país. Já para a União Européia, doença rara é a que tem cinco ou menos casos para cada 10 mil habitantes. Veja abaixo algumas doenças consideradas raras:

Urticária aquagênica - É caracterizada por lesões na pele, causadas por reações alérgicas. Nesse caso, a pessoa apresenta alergia à água.

Progeria - É caracterizada por um envelhecimento prematuro. A criança afetada apresenta aparência de idoso e mentalidade e comportamento infantil. Os acometidos por essa doença geralmente morrem rapidamente.

Quimerismo – É caracterizada por originar indivíduos com duas cores de olhos, dois tipos sanguíneos ou dois sexos, os chamados hermafroditos.

Síndrome de Riley-day – É caracterizada pela ausência de dor. A doença é causada por mutação genética.

Alotriofagia - É um distúrbio relativamente comum entre grávidas subnutridas que desenvolvem uma compulsão por comer qualquer coisa, como sabão, bituca de cigarro, tinta, entre outras coisas inusitadas.


É possível fritar o cérebro de tanto pensar?

É comum escutarmos a expressão “Meu cérebro estava fritando durante aquela prova”. Mas será que é mesmo possível fritar o cérebro de tanto pensar?

É claro que essa expressão é um tanto exagerada, mas a verdade é que o acúmulo de estresse que o cérebro apresenta em determinados momentos da vida pode levá-lo a produzir em excesso um hormônio chamado cortisol, capaz de expor o cérebro a um processo oxidativo.

Assim, pensar demais pode “enferrujar” o cérebro, causando danos como irritabilidade, confusão mental, incapacidade de concentração e perda da memória curta. Por isso, dizemos que o cérebro está fritando de tanto pensar.

Uma pesquisa realizada no Reino Unido também descobriu que pessoas pensam muito sobre a vida apresentam uma tendência a terem memórias mais pobres e comportamento depressivo. O estudo demonstrou que as pessoas que pensam mais apresentam menos células cerebrais na parte frontal do cérebro, conhecida como córtex pré-frontal anterior e associada a transtornos cerebrais e mentais.

 

O que é telecinese?

Considerada por muitos como um fenômeno paranormal, a telecinese é a capacidade que um indivíduo possui de mover fisicamente um objeto usando apenas o poder da mente.

Naturalmente, por não possuir evidências cientificamente irrefutáveis, a telecinese é um tema em constante polêmica. Existem os que acreditam piamente no fato e os que o consideram um embuste.

Estudos desenvolvidos pela parapsicologia demonstraram que a ocorrência da telecinese é possível, mas que não obedece conscientemente às ordens do cérebro, caracterizando-se como um fenômeno espontâneo e inconsciente.

Além de mover objetos sem tocá-los, operar máquinas à distância e curar enfermidade usando apenas as mãos, são considerados fenômenos telecinéticos.

“Carrie, A Estranha” foi um filme que divulgou amplamente para o mundo um caso fictício de telecinese. Trata-se da história de uma jovem repudiada por seus colegas de classe que resolve declarar vingança ao utilizar seus “poderes” para atingir seus inimigos.

Uma hipótese razoável propõem que o cérebro humano produz impulsos elétricos para controlar nosso organismo e que a telecinese seria uma disfunção desse sistema, que “em pane” criaria um campo extra-sensorial de energia magnética.

Existem alguns casos de pessoas reais que alegaram possuir tal habilidade, mas até hoje não existem provas científicas que abalizem tais informações.

 

De Onde Vem o Vidro?

Bisbilhotando nesses últimos dias na Internet atrás de bons assuntos para postar aqui no site, mas sempre preocupado em não utilizar matérias que possam infringir direitos autorais de ninguém, achei uns ótimos vídeos didáticos na biblioteca digital do Ministério da Cultura, todos de domínio público.
São vídeos simples, podem até parecer “coisa de criança”, mas garanto-lhes… necessariamente, não são!… a apresentação, esta sim, é feita mais direcionada ao público infantil, mas têm conteúdo, informações interessantes, e produzidos com muita criatividade.
Dentre eles, escolhi um que trata sobre a fabricação do vidro, material tão presente no nosso dia a dia, mas que pouca gente tem idéia do que, e como, é fabricado.
Esse vídeo, que faz parte de uma série de 20 programas da TV Escola, se alterna entre filme e animação, e conta sempre com a personagem Kika, uma menina muito curiosa, que procura entender a origem das coisas.
Estarei publicando aqui, eventualmente, outros dessa série.
Assista na íntegra!… tenho certeza que, esses quatro minutos e pouco, não serão perdidos à toa.

  





Copos e taças de “cristal” fazem parte de um aparato… denotam poder, força, erudição… no entanto, ainda que de elevada transparência e qualidade, também são de vidro, porém, com alto teor de óxido de chumbo.

 

Por que a pele descama depois de excesso de exposição ao sol?





Todo mundo adora curtir uma praia ou piscina durante o período de férias, mas voltar ao trabalho ou à escola com  a pele descascando por causa do excesso de sol é sempre um transtorno. A vermelhidão, seguida de descamação da pele, acontecem depois da exposição prolongada aos raios solares sem a proteção necessária.

A ocorrência de ardência e descamação da pele são resultados de um processo de queimadura causado pelos raios UVB, que tendem a acelerar a renovação celular. O processo de recuperação pós-sol passa ainda pela cicatrização da camada inferior da pele.

A falta de cuidado pode causar feridas e marcas na pele, por isso o mais adequado é hidratar a região da descamação e tomar muita água para hidratar o organismo.

Resumindo, a pele descasca depois do excesso de exposição ao sol porque os raios solares aceleram o processo natural de renovação da pele. Nesse processo, a proliferação das células acontece de forma muito rápida, aumentando também o risco de câncer de pele.

As reações que levam à descamação da pele acontecem na epiderme, faixa mais superficial do órgão. Os raios ultravioleta do sol são os responsáveis pelo processo, pois penetram em todas as células da epiderme e atingem o DNA, estimulando a multiplicação descontrolada das células e levando muitas células à morte por desidratação.

Assim, a pele cria uma camada grossa que descasca e abre espaço para novas células. O processo de descamação pode durar uma semana.



As Pirâmides submersas do Japão - O mistério da ilha de YONAGUNI


 

As Pirâmides submersas do Japão
Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.

Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.

Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante…

Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.

Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.

No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.

Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.

Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.

Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.

O Enigma da Face
Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.

Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.



As Bombas Atômicas Lançadas Sobre o Japão











O Objetivo deste texto é mostrar o terrível poder da energia nuclear quando utilizada para fins bélicos, o que, por certo, contribui para todo o temor que existe para utilização desta excepcional fonte energética.


As bombas atômicas sobre o Japão
Há 55 anos, em 6 de agosto de 1945, os Estados Unidos lançavam uma nova arma sobre a cidade japonesa de Hiroshima: a bomba atômica. Era uma descoberta recente, mas seu poder de destruição já era conhecido. Segundos após a explosão, Hiroshima parecia ter sido terraplenada. O total de pessoas mortas no momento chegou a quase 90 mil. Três dias depois, a cidade de Nagasaki foi escolhida como segundo alvo. Leia aqui a respeito do lançamento das bombas atômicas – considerado um dos atos mais desnecessários e desumanos da história – e veja como a Física explica
o poder da energia nuclear.
Consultoria: professor Jonas Nillo Campestrini


O dia 6 de agosto de 1945 amanheceu claro e quente em Hiroshima, sétima maior cidade do Japão, com 343 mil habitantes e uma guarnição militar de 150 mil soldados. Hiroshima fica junto ao delta do rio Ota, que desemboca no mar Interior. Naquela segunda-feira, apesar da guerra travada em ilhas do oceano Pacífico contra os Estados Unidos, a vida corria como sempre: os comerciantes já haviam aberto as lojas, os estudantes estavam nas salas de aula, os escritórios e as fábricas estavam a pleno vapor. Pouco antes das 8 horas da manhã, toca a sirene avisando sobre a presença de avião inimigo. O alerta era tão corriqueiro que pouca gente correu para os abrigos antiaéreos. A sirene parou. Às 8h15, bem alto no céu, espoca uma faísca branco-azulada que se transforma em um arco rosado. Em décimos de segundo, Hiroshima [Ilha Larga] fica branca. Prédios e casas levitam. Pessoas e animais evaporam; telhados e tijolos derretem. Uma onda de calor de 5,5 milhões graus Celsius e ventos de 385 km/h arrasam a cidade.



Onda de choque
Vinda do céu, a punição à cidade japonesa era a primeira bomba atômica usada com fins militares, lançada por um bombardeiro B-29, a Superfortaleza Voadora, dos Estados Unidos.

Nem mesmo a tripulação do B-29 – apelidado Enola Gay – sabia que tipo de bomba transportava. Inocentemente chamada Little Boy [Garotinho], a bomba foi lançada a 10 mil metros de altura, desceu de pára-quedas e explodiu a 650 metros do solo sobre o centro da cidade. Tudo que se encontrava a 500 metros do epicentro da explosão foi imediatamente incinerado. Segundos depois, a onda de choque atingia um raio de mais de 7 quilômetros. Menos de uma hora depois da explosão, 78 mil pessoas haviam morrido e 10 mil simplesmente evaporaram. Foram 37 mil feridos e milhares de pessoas foram morrendo aos poucos nos dias, meses e anos seguintes. Por anos a fio, crianças nasceram defeituosas por causa da radiação a que as mães foram expostas. Na cidade arrasada, a sombra de pessoas, de plantas, pontes ficou impressa em negativo – a marca da sombra atômica.

A explosão liberou uma quantidade absurda de radiação e o mundo conheceu pela primeira vez a imagem do temido cogumelo atômico. Ao todo, morreram cerca de 300 mil pessoas em conseqüência direta do ataque. Quem não morreu queimado, esmagado ou pulverizado sofreu mais tarde com os efeitos da radiação – em geral, morte por câncer.



A vez de Nagasaki
A intenção do governo dos Estados Unidos era de que o Japão se rendesse na guerra. Mesmo com a destruição de Hiroshima, o governo do imperador Hirohito não apresentou a rendição. Três dias depois, em 9 de agosto, a operação militar-científica se repetiu em Nagasaki, na ilha de Kiu-Siu, mais ao sul no Japão. O B-29 Grand Artist lança a bomba número 2, Fat Boy (Garoto Gordo), às 11h02. Dos 250 mil habitantes, 36 mil morreram nesse dia. A carnificina não foi maior porque o terreno montanhoso protegeu o centro da cidade. Quatro meses depois, porém, as mortes na cidade chegavam a 80 mil. Nagasaki, na verdade, era o objetivo secundário. Foi atingida porque as condições meteorológicas de Kokura, o alvo principal, impediam que os efeitos destrutivos da bomba fossem os planejados.

Em 1950, o censo nacional do Japão indicou que havia no país 280 mil pessoas contaminadas pela radiação das bombas de Hiroshima e Nagasaki



Rendição incondicional
Historiadores e analistas militares consideram o ataque atômico às duas cidades japonesas totalmente desnecessário, além de desumano. O mundo inteiro já sabia que o Japão estava derrotado. Os Estados Unidos fechavam o cerco sobre o arquipélago japonês depois da conquista de Iwo Jima e Okinawa, ilhas próximas do Japão.

A rendição incondicional do Japão ocorreu no dia 14 de agosto, mas a Segunda Guerra Mundial só seria encerrada oficialmente em 2 de setembro de 1945, um domingo, assim que os representantes japoneses assinaram a declaração, a bordo do couraçado norte-americano Missouri.



O início do pesadelo atômico
Em 1939, o físico Albert Einstein (1879-1955) informou ao presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt, que devia ser possível construir uma bomba atômica, com uma energia liberada muito superior à das armas convencionais.

Na época, era grande o receio de que os alemães, inimigos dos aliados ocidentais (EUA, Grã-Bretanha e França), construíssem uma arma atômica. O receio era ainda mais presente entre os cientistas que fugiram do nazismo e do fascismo e foram acolhidos nos Estados Unidos, onde continuaram suas pesquisas. O governo norte-americano decidiu montar um projeto ultra-secreto para o desenvolvimento da bomba, chamado Manhattan, do qual participaram aqueles eminentes cientistas. O objetivo era obter a tecnologia atômica antes que os alemães o fizessem.

Enrico Fermi era um desses cientistas. Em 1942, foi o primeiro físico a produzir uma reação atômica em cadeia sob controle, comprovando assim a teoria de Einstein. O experimento secreto aconteceu em um laboratório de Chicago.

Soube-se que, na Alemanha, uma experiência semelhante havia fracassado. Mesmo com o fiasco alemão e a franca decadência dos exércitos de Adolf Hitler, os americanos continuaram as pesquisas em Los Alamos, Novo México.



As incertezas sobre a bomba
A pergunta que os cientistas precisavam responder era a seguinte: uma reação em cadeia, não-controlada, poderia ser usada para fazer uma bomba? Havia quem temesse que a bomba fizesse explodir todo o planeta. Ao mesmo tempo, os militares norte-americanos anteviam a possibilidade de usar a bomba contra o Japão (país que fazia parte do Eixo, ao lado da Alemanha e da Itália), forçando, assim, o fim da Segunda Guerra Mundial.

Em 16 julho de 1945, duas bombas atômicas foram detonadas secretamente no deserto do Novo México – uma delas dentro de um vaso de aço, o Jumbo. Os norte-americanos estavam ansiosos para testar pela primeira vez a nova invenção. A explosão foi tão poderosa que chegou a ser vista em três Estados americanos. Começava o pesadelo da era nuclear.

Armas ainda mais poderosas
Pouco depois de a bomba atômica ser lançada sobre o Japão, os cientistas inventaram outra arma, ainda mais poderosa: a bomba de hidrogênio. Em 1957, a bomba H explodia no atol de Bikini, no Oceano Pacífico. Tinha um poder de destruição cinco vezes maior do que todas as bombas convencionais detonadas durante a Segunda Guerra Mundial. Mas essa é outra história.

Depois da bomba H americana viriam a bomba atômica inglesa, a francesa, a soviética, a chinesa. Estava sendo fundado um novo e assustador grupo, o "clube atômico" – aliás, um clube nada amistoso.

Prevendo a corrida armamentista, Albert Einstein declarou em 1945:
"O poder incontrolado do átomo mudou tudo, exceto nossa forma de pensar e, por isso, caminhamos para uma catástrofe sem paralelo."

Nenhum homem é tão tonto a ponto de desejar a guerra e não a paz, pois, em paz, os filhos levam seus pais ao túmulo, e na guerra são os pais que levam seus filhos”.
Heródoto 84 – 425 a.C.
Historiador e pensador grego,
Considerado o pai da História



Um vídeo demonstrando a trajetória das bombas e sua destruição:

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